PARA UMA VIDA NOVA

20 janeiro, 2009

Vacinas: sim ou não?

A partir de uma duvida surgida a partir da campanha de vacinação contra rubéola, onde se propõe vacinação inclusive dos já vacinados e dos que ja tenham contraido a doença (porque, se a rubéola dá imunidade permanente, bem como sua vacina ?)
Existe polêmica entre adeptos da homeopatia e medicina antroposófica versus o sistema dito científico, a epidemiologia e imunologia. Aberto para discussões.

Patricia diz:
Considero as vacinas a maior revolução da história da medicina. Nenhum outro "medicamento" salvou tantas vidas ao evitar formas graves das doenças como as vacinas. Se induzem autismo ou não, ainda não há comprovações. Particularmente, duvido. Controvérsias existem, claro, porém sou enfática ao recomendar vacinas como forma de prevenção. Agressivas? Ok, porém por protegerem contra as doenças, utilizamos menos fármacos no tratamento das mesmas, agredindo "menos" o organismo. Reações adversas graves acontecem em uma pequena porcentagem de casos, reconheço, porém se analisarmos o número de pessoas que teriam a doença ou morreriam pela doença versus o número de pessoas que desenvolveram alguma reação adversa à vacina, ora, é mais vantajoso utilizar a vacina. Concluindo, para administrar um fármaco, precisamos notar quatro aspectos básicos : eficácia, segurança, comodidade e custo. Ao analisarmos os quatro pilares da prescrição, vemos quão vantojoso é o uso da vacinação.
..........................................................
VER:
http://www.lifesitenews.com/ldn/2008/aug/08081407.html

Serra do Mar diz , em 29/01

É, casos graves são raros, mas são dificílimos de lidar. Conheço de perto uma criança que era normal e que após uma vacina tornou-se um deficiente mental, atualmente é adulto com idade mental de 3 anos ... E há aumento dos casos de autismo, há um médico norte-americano que tem um site que denuncia isso. Há histórias de famílias de crianças que ficaram autistas após vacina contra sarampo (MMR - ela faz parte da tríplice viral que é dada com 1 ano de idade)
http://www.autistas.org/vacinas.htm
http://www.farmacia.com.pt/index.php?name=News&file=article&sid=3087
http://mundodosincompreendidos.blogspot.com/2008/01/vacinas-e-autismo.html

Bem estranho é que a vacinação contra rubéola era só até os 39-40 anos. Ouvi a justificativa que era necessário vacinar quem já teve porque quem já teve poderia contaminar pessoas. Só até os 39-anos ??? Então após essa idade não contaminariam mais ninguém ? Baseado em qual estudo ???



.

7 comentários:

Anônimo disse...

Considero as vacinas a maior revolução da história da medicina. Nenhum outro "medicamento" salvou tantas vidas ao evitar formas graves das doenças como as vacinas. Se induzem autismo ou não, ainda não há comprovações. Particularmente, duvido. Controvérsias existem, claro, porém sou enfática ao recomendar vacinas como forma de prevenção. Agressivas? Ok, porém por protegerem contra as doenças, utilizamos menos fármacos no tratamento das mesmas, agredindo "menos" o organismo. Reações adversas graves acontecem em uma pequena porcentagem de casos, reconheço, porém se analisarmos o número de pessoas que teriam a doença ou morreriam pela doença versus o número de pessoas que desenvolveram alguma reação adversa à vacina, ora, é mais vantajoso utilizar a vacina. Concluindo, para administrar um fármaco, precisamos notar quatro aspectos básicos : eficácia, segurança, comodidade e custo. Ao analisarmos os quatro pilares da prescrição, vemos quão vantojoso é o uso da vacinação.

São disse...

De facto, não entendo essa de vacinar quem já teve rubéola!!

Vacinação é como tudo: tem aspectos positivos e outros nem tanto...
Um abraço, linda.

Dona Sra. Urtigão disse...

> Vacinação em massa no Brasil levanta suspeitas de programa
> velado de
> esterilização
>

>
> LifeSiteNews.com, 14 de agosto de 2008 -
>
> O início de um programa compulsório de vacinação em
> massa no Brasil está levantando suspeitas
> entre ativistas pró-vida internacionais, que notam que o
> programa é
> semelhante a outros em anos recentes que incluíam um
> agente
> esterilizante oculto nas vacinas.
> A campanha, que começou na semana passada pelo Ministro da
> Saúde pró-
> aborto do Brasil, José Gomes Temporão, afirma que sua
> meta é aniquilar a
> rubéola na nação sul-americana.
> Temporão, que tem gasto energia considerável para
> legalizar o aborto,
> afirma que está preocupado com o fato de que 17 crianças
> brasileiras
> anualmente sofrem defeitos congênitos da doença, numa
> nação de mais de
> 180 milhões de pessoas. A rubéola normalmente é pouco
> mais do que um
> incômodo para os que a contraem, com sintomas que
> desaparecem em questão
> de dias ou semanas.
> Embora o número de crianças afetadas pela Síndrome
> Congênita da Rubéola
> (SCR) seja per capita menos do que o número de crianças
> atingidas na
> Inglaterra e na Austrália na década de 1990, Temporão
> está liderando um
> programa compulsório para vacinar 70 milhões de
> brasileiros, o que
> tornaria tal vacinação a maior da história.
> Adolfo Castañeda, de Vida Humana Internacional, observa
> que apenas dois
> anos atrás, pesquisadores constataram que a vacina da
> rubéola usada numa
> campanha semelhante na Argentina estava contaminada com o
> hormônio
> GonadotropinaCoriônica Humana (HCG), um hormônio da
> gravidez que é
> necessário para que um zigoto que acabou de ser concebido
> se implante na
> parede uterina depois da concepção.
> Quando recebe o HCG numa vacina, o corpo o percebe como um
> intruso e
> cria anticorpos que lutam contra a presença do hormônio
> no corpo. A
> reação imunológica do corpo se volta contra a gravidez,
> provocando
> abortos quando ocorre a concepção.
> "Em 2006, houve na Argentina uma campanha semelhante
> ao programa atual
> do Brasil", Castañeda escreveu num recente boletim de
> VHI. "Constatou-se
> a presença do HCG em várias amostras da vacina usada
> contra a rubéola. A
> suspeita que ocasionou a investigação foi iniciada pelo
> fato de que
> havia muito pouc os casos da doença na Argentina. Esses
> casos não
> mereciam uma campanha de grande escala".
> Castañeda também nota que a faixa etária das mulheres
> alvos da campanha
> é a mesma ou semelhante a outros programas que, conforme
> foi comprovado,
> incluíam agentes esterilizantes nas vacinas.
> "A idade das pessoas que serão vacinadas é 12 a 49
> anos para as mulheres
> (idade reprodutiva), e entre 12 e 39 anos para os
> homens", escreveu ele.
> "As idades para as mulheres são as mesmas idades para
> aquelas que
> receberam as vacinas na Nicarágua, onde incluíam um
> hormônio que
> esteriliza a mulher que o recebe, e semelhante à idade
> daquelas que
> receberam outro hormônio esterilizante nas
> Filipinas".
> Aliás, conforme observa o governo australiano em sua
> revista,
> Communicable Diseases Intelligence, crianças pequenas são
> o principal
> condutor da doença. Portanto, programas de elevada
> eficácia nos EUA e
> Austrália fazem esse grupo de alvo

> Contudo, o governo brasileiro está ignorando as crianças
> e está fazendo
> de alvo as mulheres em idade reprodutiva.
> O ativista pró-vida brasileiro Julio Severo, que está
> escondido do
> governo por sua recusa de participar de programas
> compulsórios de
> vacinação, observa que, estranhamente, até mesmo aqueles
> que já
> receberam a vacina, ou que já tiveram rubéola (assim
> garantindo
> imunidade) serão forçados pelo governo a receber a vacina
> durante a
> campanha atual.
> "Se o objetivo da campanha é realmente eliminar a
> rubéola, então por que
> vacinar quem já foi vacinado?", pergunta ele em seu
> blog, Last Days
> Watchman. "Por que obrigar a vacinação de quem já
> teve a doença? É fato
> mais que comprovado que a pessoa que já teve rubéola
> nunca mais a terá."
> Severo diz que a campanha está buscando achar pessoas onde
> quer que se
> reúnam ou viajem, e não há opção, a não ser receber a
> vacina. Aliás, ele
> observa, o governo, num caso amplamente divulgado pela
> mídia, já tomou
> medidas criminais contra uma mulher porque seus filhos não
> receberam
> algumas das vacinas obrigatórias. Ela perdeu a guarda dos
> filhos, e os
> colegas de trabalho dela que sabiam da situação e não a
> denunciaram
> foram condenados pela justiça. O caso dela foi mostrado na
> TV como
> exemplo para os que poderiam querer resistir à campanha do
> governo para
> vaciná-los a força.
> Ele também aponta que as mesmas agências internacionais
> que estão por
> trás da atual vacinação no Brasil estão envolvidas na
> pesquisa de
> vacinas esterilizantes há décadas, e avisa que não dá
> para se confiar
> nesses mesmos grupos, que são dedicados ao aborto e
> controle
> populacional.
> "Nas campanhas de vacinação em massa na Argentina,
> Nigéria, Filipinas
> e outros países, o UNICEF mostrou que sabe aliar as piores
> intenções
> com as aparências mais angelicais", escreve Severo.
> "No Brasil, temos o
> compromisso deTemporão de que a campanha de vacinação em
> massa é apenas
> para proteger bebês e
> ajudar as famílias".
> Para comentar este artigo, acesse:
> http://noticias-lepanto.blogspot.com/2008/08/vacinao-em-massa-no-brasil-levanta.html
> Links relacionados:
> O que está por trás da campanha "Brasil Livre da
> Rubéola"?
> http://juliosevero.blogspot.com/2008/08/o-que-est-por-trs-da-campanha-brasil.html
> What is behind the campaign "Brazil Free of
> Rubella"?
> http://lastdayswatchman.blogspot.com/2008/08/what-is-behind-campaign-brazil-free-of.html
> HLI Report on Sterilizing Vaccines
> http://educate-yourself.org/vcd/vcdvaccineslacedwithbirthcontrol.shtml
> Related LifeSiteNews Coverage:
> UNICEF Nigerian Polio Vaccine Contaminated with Sterilizing
> Agents Scientist
> Finds
> http://www.lifesitenews.com/ldn/2004/mar/04031101.html
> NEW WORLD HEALTH ORGANIZATION CHIEF INVOLVED IN POPULATION
> CONTROL VACCINESCANDAL
> http://www.lifesitenews.com/ldn/2003/jan/03013003.html
> UNICEF's Other Agendas Popular Children's Aid
> Agency at Odds With Conservative
> Religious Groups for Embracing Politically Correct U.N.
> Viewpoints
> http://www.lifesitenews.com/ldn/2002/oct/021030a.html
> Fonte: LifeSiteNews
> http://www.lifesitenews.com/ldn/2008/aug/08081407.html

Vanuza Pantaleão disse...

Amiga querida, andas me matando de saudade! Tem vacina pra esse mal? Que espaço legal, hein? Deus o conserve!
Obrigada pelo apoio prestado ao nosso conto que aborda um tema que todos conhecem, mas poucos assumem, valeu mesmo!
Li muito sobre a história das vacinas, isso sem contar sobre o que pude aprender com meu primeiro esposo que era um bom médico, um homem muito generoso que Deus levou para si. Não dizem que os bons Ele leva e "os coisinhas ruins ficam"? Rssss, olha eu aqui. Nossa, tanto o que dizer, mas só posso encerrar lhe dando os parabéns por abordar um tema de grande utilidade pública.
Beijos mil!!!

Anônimo disse...

É, casos graves são raros, mas são dificílimos de lidar. Conheço de perto uma criança que era normal e que após uma vacina tornou-se um deficiente mental, atualmente é adulto com idade mental de 3 anos ... E há aumento dos casos de autismo, há um médico norte-americano que tem um site que denuncia isso. Há histórias de famílias de crianças que ficaram autistas após vacina contra sarampo (MMR - ela faz parte da tríplice viral que é dada com 1 ano de idade)
http://www.autistas.org/vacinas.htm
http://www.farmacia.com.pt/index.php?name=News&file=article&sid=3087
http://mundodosincompreendidos.blogspot.com/2008/01/vacinas-e-autismo.html

Anônimo disse...

Bem estranho é que a vacinação contra rubéola era só até os 39-40 anos. Ouvi a justificativa que era necessário vacinar quem já teve porque quem já teve poderia contaminar pessoas. Só até os 39-anos ??? Então após essa idade não contaminariam mais ninguém ? Baseado em qual estudo ???

Anônimo disse...

tomei as vacinas ... e faço de hepatite tbm...
o GIANECHINI pegou rubeola ... meu cardiologista opinou a respeito optanto pelo descaso das vacinas... em idade avançada...

estou ligada no processo de imunização a mais de 30 anos ...
vou tomar a da GRIPE para idosos
assim que achar necessário...