PARA UMA VIDA NOVA

04 fevereiro, 2010

"A REDENÇÃO DAS BROMÉLIAS"

Notícias da Fiocruz
Informe Ensp


Bromélias não são focos perigosos para desenvolver vetores da dengue

ENSP, publicada em 04/02/2010

Pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz (IOC) e da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP), ambos unidades da Fiocruz, e do Instituto de Pesquisa Jardim Botânico do Rio de Janeiro concluíram que as plantas popularmente conhecidas como bromélias não são micro-hábitats importantes para o desenvolvimento de mosquitos das espécies Aedes aegypti e Aedes albopictus, dois dos principais vetores da dengue no Brasil. Para o estudo, foram capturados aproximadamente 3 mil espécimes de mosquitos, encontrados em 120 bromélias pertencentes a dez diferentes espécies da planta no Jardim Botânico do Rio de Janeiro. O espaço fica a menos de 200 metros de moradias do bairro da Gávea, área endêmica da doença no Estado do Rio de Janeiro.

"Bromélias são plantas ornamentais populares e comumente usadas em jardins públicos e privados. A abundância desse tipo de planta onde a dengue é endêmica tem sido construída para representar uma ameaça para o controle da dengue", comentam os pesquisadores em artigo publicado na revista Memórias do Instituto Oswaldo Cruz da Fiocruz. "Os resultados da coleta demonstraram que as espécies nativas de mosquitos Culex e Wyeomuia são os culicideos mais abundantes e o Ae. aegypti e Ae. albopictus são raramente encontrados nessas plantas, que não devem assim ser consideradas um problema para o controle da dengue".

As bromélias verificadas foram expostas a chuvas e não foram tratadas com nenhum tipo de inseticida durante a pesquisa e nem nos dez meses anteriores a ela. Do total de mosquitos capturados, 77,2% eram do gênero Culex e 21,4% do Wyeomuia. Somente duas larvas de Ae. aegypti (0,07% do total de mosquitos) e cinco de Ae. albopictus foram coletadas (0,18%), o que sugere não serem essas duas espécies bons competidores em relação aos outros mosquitos habitantes naturais de bromélias ou que as fêmeas dessas espécies preferem não depositar seus ovos nesses locais. Os pesquisadores ainda alertam que, por contraste, formas imaturas de Ae. aegypti foram encontradas recipientes artificiais 5% das casas da vizinhança.

"Nossa hipótese é que as espécies de Ae. aegypti encontradas ocasionalmente em bromélias podem estar correlacionadas a altos níveis de infestação na área, sendo, assim, resultado de uma competição acirrada por habitats de oviposição", afirmam os pesquisadores. "De qualquer forma, é necessário investigar a fauna de mosquitos encontrada em bromélias mantidas em ambientes domésticos (casas e quintais) devido ao fato de essas plantas serem populares em áreas consideradas endêmicas para dengue".

Foto: Agência Fiocruz de Notícias

Danças Circulares - divulgação para terceiros...

Encontrei este curso na net. Pesquisei e pareceinteressante, já que os trabalhos com danças circulares sempre o são

Danças Florais



"Dr. Edward Bach, médico inglês, criou um Sistema de Cura com 38 florais que harmonizam pensamentos e sentimentos.
Anastasia Geng, nascida na Alemanha, coreografou danças para cada um dos 38 florais.
Assim como Anastasia e Dr. Bach, acreditamos que a cura vem da harmonia interior do ser. Como focalizadoras de Danças Circulares Sagradas, tornou-se necessário para nós compartilhar esse instrumento de forma que ficasse acessível ao maior número de pessoas possível.

PROGRAMA
Conhecendo Dr. Edward Bach
Conhecendo Anastasia Geng
Os Florais de Bach
As Danças Florais
As Danças são ensinadas em 4 Módulos independentes:

Módulo 1 - 13/06/2010
Módulo 2 – 18/07/2010
Módulo 3 – 15/08/2010
Módulo 4 – 12/09/2010
Horário: 9h às 18h
Local: Rua Pereira da Silva, 135 – Laranjeiras – Rio/RJ Investimento: R$ 200,00 por módulo

Módulos:


FOCALIZADORAS

Ana Lúcia Pó - Formação em educação infantil, Focalizadora de Danças Circulares Sagradas, formada por profissionais do Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Alemanha, EUA, Argentina, Holanda, Itália e País de Gales. Contadora de histórias. Coordena desde 2008 o TREINAFOCA – Treinamento para Focalizadores -RJ

Sandra Mazzoni - Psicóloga, Consultora Organizacional, conheceu as danças em 1998 e desde então vem incluindo-as em seus trabalhos de treinamento nas Empresas. Focalizadora de Danças Circulares, formada por profissionais do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Alemanha, EUA, Argentina, Holanda, Itália e País de Gales. Responsável pela criação de cursos que preparam profissionais a trabalhar com grupos, com turmas regulares desde 1999. Coordena desde 2008 o TREINAFOCA – Treinamento para Focalizadores –RJ.


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