PARA UMA VIDA NOVA

25 fevereiro, 2009

DENGUE - uma abordagem do ponto de vista leigo ( mas não tanto)

ou CRÔNICA DE UMA TRAGÉDIA QUE SE ANUNCIA

Fico pensando, e bastante preocupada, quanto a esta questão da incidencia alta com varias mortes por dengue hemorrágico na Bahia.
Duas questões: a primeira é o da omissão nos noticiários, antes da extensa "migração" para os festejos de carnaval. Lógico, poderia prejudicar o turismo, a arrecadação. E depois, bom, depois cada cidade, cada estado, que dê conta dos casos da variante do virus em questão. Afinal, campanhas publicitárias e contratações temporárias, alterações nos orçamentos, é tudo que um "bom" governante gosta. "Falam de mim". As mortes, a dor ,ah! Isto são estatísticas. E números são impessoais. Nem no vizinho a dor nos dói tambem. Só se for dentro da própria casa. E, muitas vezes, nem assim.
Segunda: deste universo de foliões que estiveram lá, quantos voltarão às suas casas/cidades doentes ou, a grande parte "apenas" contaminados e a doença irá surgir após o período de incubação. E elas , as pessoas-cheias-de-virus, estarão como pratos suculentos aguardando legióes do aedes egypti que ainda sadios irão banquetear-se e difundir a dengue na forma mais grave. ( DESEJO ESTAR ERRADA). E penso que, se não se dá cabo do mosquito, o que me parece impossível do ponto de vista ecológico, o máximo sempre será minimizar suas populações, caso se consiga, porque não impedir que os mosquitos piquem as pessoas doentes e se tornem assim transmissores. Explico: que cada doente , pelo menos, pois não se pode saber quem esta em periodo de incubação, permaneça em isolamento. Que fique sob mosquiteiros, em locais inacessíveis a mosquitos. Quando comecei a pensar nisso, na última grande epidemia, fui pesquisar e fiquei sabendo que esta medida foi a unica eficaz, no caso da febre amarela, quando da construção do Canal do Panamá, obra que ceifou milhares de vidas e não havia medida que mudasse o quadro, até que um doutor encarregado teve a idéia de não permitir acesso dos mosquitos à fonte do vírus. Mosquiteiros, véus de proteção. Telas em portas e janelas de locais que abriguem os doentes. Se feito isso logo nos primeiros casos, com certeza as proporções de contaminação não atingiriam níveis...desproporcionais às capacidades de gestão da saude publica e nem às da dor da população.

22 fevereiro, 2009

Do sufismo:


" Doenças são consequencias de relações exageradamente emocionais com nossos objetos de desejo"
.

18 fevereiro, 2009

Em 18/02/09

Vi hoje no blog do João,"bioterra", num vídeo que TODOMUNDO deveria ver e incorporar ( não o incorporar virtual,embed, mas o trazer para o corpo, para a sua vida), a seguinte frase:

" Não é demonstração de saúde ser bem ajustado a uma sociedade profundamente doente".
.

PS:
Conceito de saude, segundo a OMS
"situação de perfeito bem-estar físico, mental e social"

(ver:conceito de...)
.

09 fevereiro, 2009

Recebi hoje esta informação por e-mail

"Repassando o sistema terapêutico que eu utilizo. Já tratei duas
pessoas que seguiram direitinho este procedimento e ao longo de 1
ano e meio estavam completamente curadas com exame negativo para
lupus. Com 1 ano foi possível abandonar o uso de imunosupressor.
Espero que ajude.
Abraços
Fabian

Sequência Terapêutica para Lupus
1º. É muito importante retirar totalmente da dieta todo óleo rico em
ômega 6. O ômega 6 é precursor de substâncias alergênicas associadas
diretamente ao agravamento do Lupus. Não há de se preocupar quanto a
ficar com deficiência de ômega 6, pois este tipo de gordura vai
estar sendo obtida dos alimentos (grãos). Substitua assim para
cozinhar todos os seguintes óleos: girassol, canola, milho, soja,
algodão por óleo de palmiste, coco ou babaçu. Estes últimos, possuem
uma substância (ácido láurico), de ação antiinflamató ria e
equilibradora do sistema imunológico. Poderá contudo ser usado o
azeite de oliva extra-virgem sem problemas (não use azeites comuns,
com óleo de soja misturado).

2º. Fazer o uso de reposição de ômega 3 para reequilíbrio funcional
da imunidade: 1 colher de sopa de óleo de linhaça ou óleo de salmão
3 X ao dia. Se esta dosagem soltar os intestinos, reduza para 1
colher de chá, e aumente depois aos poucos até chegar a 1 colher de
sopa 3 X ao dia.

3º. Reposição de magnésio no organismo acelera a eficácia das outras
substâncias utilizadas, principalmente os óleos essenciais. Estudos
mostraram que a porcentagem natural de magnésio no organismo de
pessoas com lúpus é mais baixa que o normal. Muitas dores,
associadas à doenças, são reduzidas quando se repõe magnésio. Como
fazer: Dissolver 33 gramas de cloreto de magnésio P.A. em 1 litro de
água filtrada. Depois de bem misturado, colocar em uma garrafa de
vidro e guardar na geladeira. A dose é um cálice de licor (ou copo
de cafezinho) pela manhã e à noite (2 X ao dia). Após tomar o 1º
litro deste preparado, na segunda sequência utilizar 1 X ao dia
somente (manhã ou noite). Não tomar junto com leite de soja e grãos,
pode ser usado junto de legumes e frutas contudo, ou em jejum.

4º. Reduzir da dieta o consumo de carnes, principalmente vermelhas
ajuda a diminuir o quadro, pois as carnes possuem os aminoácidos
fenilalanina e tirosina que agravam os sintomas do lúpus. Reduzir
laticínios, se consumidos em excesso também ajuda. Utilize mais
leite de soja, leite de castanhas, leite de coco, etc. Substitua as
carnes vermelhas por peixe e não utilize carnes fritas, sempre
assadas ou cozidas. Caso frite, está liberado fazer em óleo de
palmiste, babaçu ou coco.

5º. Se no lupus de pele, se apresentar sensação de dores localizadas
ao tomar sol, fazer o uso de bastante beta caroteno na dieta. Seria
o caso de comer 4 cenouras médias dairiamente, ou 2-3 mamões
papaias, ou realmente aumentar na alimentação os legumes e frutas de
cor amarela-laranja. Mesmo em outros casos de lúpus, isso ajuda a
acelerar o tratamento.

6º. Uso local (se houverem áreas atingidas na pele) do seguinte creme:

Lavanda angustifólia (Lavandula angustifólia) – 2%l
Tanaceto azul (Tanacetum annum) – 2%l
Espruce ou abeto (Abies sibirica) – 2%
Óleo de Linhaça – 5¨%
Babosa gel – 5%
Cloreto de magnésio P.A. – 5%
Creme base sem óleo mineral – qsp.

7º. Uso interno dos seguintes óleos essenciais:

Tanaceto azul (Tanacetum annum) – 3 gotas
Espruce ou abeto (Abies sibirica) – 3 gotas
Copaíba (Copaifera reticulata) – 5 gotas

Tomar 3 X ao dia este óleos todos juntos em uma colher de sopa com
água, mel ou óleo de linhaça ou salmão.

OBS.: Este tratamento varia de 6 meses a 2 anos. Tudo depende do
quadro de avanço do lúpus. É muito importante que sejam feitos todos
os itens acima. Se não forem feitos principalmente os itens:
1,2,3,7 pode fazer com que o tratamento todo não funcione. São a
parte mais importante deste. Resultados do início de melhorias podem
ser vistos dentro do primeiro mês de tratamento, não significando
necessariamente cura. É necessário regularizar a função intestinal
(se houver prisão de ventre), senão nunca irá curar e equilibrar o
ph do sangue. "

COMENTÁRIO:
Fiquei pensando que boa parte dessas recomendações seriam úteis tambem para outros processos reumáticos/ autoimunes, como artrite reumatóide, já que envolvem profundas alterações do sistema imunológico.